Chamo-me Grace, sou gaúcha e atuo por mais de 30 anos na profissão de Secretária Executiva. Essa trajetória lapidou-me em vários aspectos. Fui influenciada por profissionais dedicados, competentes e visionários. Secretariei pessoas que me ensinaram muito a respeito das relações profissionais e alguns sobre a vida. Tive colegas incríveis, hoje chamo alguns de amigos.
O foco de minha trajetória profissional, no entanto, nunca esteve em ser puramente bem sucedida, já que sempre anelei a “aprovação” de um único par de olhos – Jesus. Ele foi meu companheiro de jornada, meu melhor amigo, e Aquele que me instruiu ao longo do caminho, e de quem dependo cada vez mais a cada novo dia.
O aprendizado profissional e pessoal, acumulado ao longo dos anos, possibilitou-me ser missionária voluntária em uma organização cristã, onde tive oportunidade de aprender mais sobre textos escritos em blogs e contribuir com alguns que nasceram a partir desta experiência.
O bygrace nasceu em 2017, como fruto desta experiência. A escolha do nome tem muitas analogias. Uma delas, a principal eu diria, é o vínculo com meu nome, já que sempre entendi que era profético (representando a graça de Deus sobre mim). Mas é mais do que isso, pois é também a minha ótica da vida, algo que escrevo a partir de meu olhar, do meu DNA e daquilo que entendo que faz parte de minha missão.
De um lado existe o desafio relacionado com a proposta, do outro o privilégio de repartir meus erros e acertos, na tentativa de beneficiar, e quem sabe inspirar alguns. Sou apaixonada por biografias. Elas me entusiasmam e contagiam. A de Jesus, mudou completamente a minha.
Sou oriunda de uma geração analógica, que se esforça para acompanhar e usufruir dos benefícios da era digit@l. O bygrace é produto de uma trajetória analógica, compartilhada no mundo digit@l. A incubadora do mundo corporativo forjou alguns aspectos de minha personalidade e caráter e foi dela que extraí a curiosidade e aprendi a apreciar a tecnologia.
Meu relacionamento com Jesus e com a igreja alicerçam essa jornada. A família, certamente, exerce um papel significativo em quem sou, mas ela não é definida por laços sanguíneos apenas. Existem amigos mais chegados do que irmãos. Sou privilegiada por ter algumas destas amizades.
Pretendo repartir esta página com pessoas que admiro, e com quem tenho tido o privilégio de conviver. Cada uma em sua área de atuação e chamado, me incentivaram a dar voz àquilo que está em meu coração.